Quando você começou a viver a vida que esperavam de você e não a sua?
Você já se pegou agindo, escolhendo e até amando como se estivesse no corpo de outra pessoa? Como se, sem perceber, tivesse cedido aos moldes que outros criaram para você?

Essa é a armadilha que o livro Quem me roubou de mim? do Padre Fábio de Melo escancara com coragem. Ele não fala de algo distante, simbólico ou poético demais. Ele aponta, com firmeza e clareza, para o que você talvez já tenha sentido na pele: a perda de si mesmo.
Não foi de uma vez.
Começou com concessões pequenas.
Depois vieram os silêncios.
A aceitação do que não te representa.
A adaptação a espaços que sufocam.
E quando você olha no espelho, a imagem até parece familiar, mas há algo que falta — um brilho nos olhos, uma voz autêntica, um desejo real.
A partir do momento em que trocamos a nossa vontade pela aprovação, nos afastamos de quem somos. E o mais perigoso é que esse processo é tão sutil que, quando notamos, já estamos cumprindo um roteiro que não escrevemos.
Relacionamentos que te exigem renúncia constante, trabalhos que anulam sua criatividade, vínculos familiares sustentados por culpa. Tudo isso contribui para essa desconexão com quem você veio ser.
O que o livro mostra — e talvez você precise ouvir agora — é que existe um ponto de ruptura. Uma hora em que a alma grita. E quando ela grita, não é drama, é pedido de socorro.
Você ainda pode recuperar o que te roubaram.

Pode começar pequeno. Um não bem colocado. Um silêncio preservado. Um sim dito com presença. Uma escolha feita por você, não para agradar. E, acredite, isso já começa a devolver partes suas que estavam escondidas.
Muitas pessoas que nos acompanham também passaram por essa desconexão. E decidiram iniciar um novo ciclo com mais consciência. Criamos um material com reflexões e exercícios diários para quem sente que precisa retomar o próprio centro e mudar a forma como se posiciona no mundo. Se você sente que esse é o seu momento, procure pelo que chamamos de 31 dias para virar o jogo. Está na nossa home e aqui. Ali você encontra mais do que leitura: encontra movimento.