Por que você se esforça tanto e o dinheiro ainda não chega?

Jul 10, 2025Por Luan Trindade e Luciana Pimenta
Luan Trindade e Luciana Pimenta

Você cresceu acreditando que quanto mais esforço coloca no que faz, maior será sua recompensa. Que ser batalhadora é uma virtude. Que o caminho até a abundância é pavimentado com suor e resistência. Que tem que ralar muito para conseguir o que quer da vida. Que tem que sofrer.

Mas e se eu te dissesse que é justamente essa crença que tem travado a sua prosperidade?

Não é o esforço que atrai o dinheiro. Não é a quantidade de horas que você passa acordada tentando resolver tudo. O dinheiro, diferente do que nos ensinaram, não responde ao merecimento. Ele responde à sua frequência vibracional.

Dinheiro é energia. E energia não entende de cansaço, entende de conexão com sua energia.

Enquanto você estiver presa à ideia de que “quanto mais eu luto, mais eu conquisto”, vai continuar vibrando na escassez. Vai continuar comemorando migalhas e se orgulhando de ser chamada de “guerreira” – mesmo que isso esteja te esgotando e te sugando a energia pela vida.

Mulher jovem com expressão cansada segura uma xícara de chá enquanto olha pela janela ao amanhecer, com luz suave iluminando o quarto silencioso.

Sim, pode parecer estranho num primeiro momento. Mas observe à sua volta: nem sempre são as pessoas que mais batalham que mais prosperam. Muitas vezes, são aquelas que aprenderam a soltar o controle, confiar no fluxo e ajustar a frequência interna.

A escassez vive na matéria. A abundância vibra no invisível.

Quando você se conecta com a energia do dinheiro – e se mantém nessa conexão – tudo muda. Você deixa de lutar contra o mundo e começa a atrair o que deseja com mais leveza, mesmo que por fora esteja fazendo menos do que antes.

E isso não tem nada a ver com preguiça ou privilégio. Não é sobre ficar deitada esperando que o universo entregue tudo na sua porta enquanto você assiste série no sofá. Também não é sobre ignorar a realidade ou fingir que boleto não existe. É sobre sair de um modo de sobrevivência crônico e entrar num estado de criação consciente.

A verdade é que existe um personagem muito comum dentro de quem foi ensinada a batalhar por tudo: a guerreirinha. Aquela que acorda cansada, mas vai mesmo assim. Que carrega tudo nas costas. Que diz “deixa que eu resolvo” mesmo quando está implorando por ajuda por dentro. Que associa amor ao sacrifício, dinheiro ao esforço e sucesso ao sofrimento.

Ser chamada de guerreira até parece elogio. Mas, na prática, é só a romantização do esgotamento. E problema disso é que quando você veste essa armadura da guerreirinha todos os dias, você ocupa suas mãos com luta… e não sobra espaço para receber. Sua energia se tranca na vibração do “falta” e do “preciso dar conta sozinha”. E isso, energeticamente, é o oposto da abundância.

Mulher sorridente caminha descalça em um campo iluminado pelo sol, com vestido leve esvoaçante e braços abertos em expressão de liberdade.

Quando falamos em “assumir o protagonismo da sua energia”, estamos falando de algo muito mais sutil e muito mais poderoso. Significa parar de provar seu valor pelo tanto que aguenta e começar a se valorizar pelo tanto que você é.

É trocar o “olha como eu luto” por “olha como eu crio”.

Você não precisa mais justificar sua existência com tarefas cumpridas, horas viradas ou dores carregadas.

O universo não é um chefe com planilha de produtividade.

Ele é um espelho da sua vibração. E ele responde à sua clareza, à sua coerência interna, à sua capacidade de estar em paz e conexão com o que deseja receber.

Se o seu campo diz: “Eu só recebo se sofrer muito antes”, é isso que ele vai te entregar. Agora, se ele diz: “Eu estou aberta para receber com leveza, porque sei que sou merecedora”, ele também vai responder.

No fim, não se trata de fazer mais. Mas de vibrar diferente.

Mulher de braços abertos em uma estrada dividida entre sombra e luz, com relógios e dinheiro pendendo de um lado e um sol radiante brilhando do outro.

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São convites. Não obrigações. Mas talvez sejam exatamente o que faltava para o dinheiro começar a te reconhecer.